O IPCA em Goiânia no mês de fevereiro foi de 0,41%, enquanto que o índice nacional que atingiu 0,60%. A maior alta no mês foi registrada em Recife, com 0,98% e a menor no Rio de Janeiro, com 0,25%.
Cenoura (26,31%), repolho (18,97%), tomate (16,98%) foram os itens do grupo de alimentação com o maior aumento na capital goiana em fevereiro. O índice para o grupo de alimentação e bebidas foi de 1,52% no mês, inferior apenas ao grupo educação, cujo índice sofreu acréscimo de 5,06% em fevereiro de 2013. Cursos regulares de educação infantil (12,23%), ensino fundamental (10,73%) e ensino médio (7,69%) alavancaram o indicador em Goiânia no mês de fevereiro.
O INPC (índice calculado cuja população objetivo são as famílias com rendimentos de até 5 salários mínimos) foi de 0,28% em Goiânia, abaixo do índice nacional (0,52%). A maior variação em fevereiro foi em Recife (1,14%) e a menor variação foi no Rio de Janeiro (-0,06%).
As maiores altas em fevereiro foram registradas nos itens do grupo alimentação, já identificados no IPCA. A queda de preços expressiva em fevereiro, também já identificada pelo IPCA, foi a de energia elétrica, incluída no grupo habitação.
Divulgado hoje pelo IBGE o Índice Nacional da Construção Civil – SINAPI
O Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil, calculado mensalmente pelo IBGE através de convênio com a Caixa (Caixa Econômica Federal), foi criado em 1969 com o objetivo de produzir informações de custos e índices de forma sistematizada e com abrangência nacional, visando a elaboração e avaliação de orçamentos, como também acompanhamento de custos. O SINAPI tem abrangência nacional, sendo seus resultados relativos às 27 Unidades da Federação.
O Índice Nacional da Construção Civil apresentou variação mensal de 0,73% em fevereiro. Em Goiás, a variação foi de 0,08. No acumulado dos últimos 12 meses, o índice goiano foi de 6,32% contra 5,69% no índice nacional.
Para os materiais de construção, a variação em Goiás foi de 0,13%, enquanto que para mão de obra foi de 0,08%. No Brasil, a variação dos materiais de construção foi de 0,33% enquanto da mão de obra foi de 1,18%.
O custo nacional da construção, por metro quadrado passou a R$ 863,46 enquanto que em Goiás, esse custo foi a R$ 831,36. O custo por metro quadrado mais caro do país é do Rio de Janeiro (R$ 974,74), e o mais baixo no Rio Grande do Norte (R$766,61).